sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Denúncia: Serra do Taquaril vítima do descaso...
quarta-feira, 8 de junho de 2011
terça-feira, 26 de abril de 2011
terça-feira, 19 de abril de 2011
Denúncia!!! Quadra de esportes depredada!!!
sexta-feira, 25 de março de 2011
Denúncia!!! Computadores de programa do Governo Federal parados a mais de 1 ano.
domingo, 6 de março de 2011
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Desperta Unaí, cidade antiga...
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
história da mudança
domingo, 5 de dezembro de 2010
CONTOS DAQUI
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Processo seletivos em Unaí, posse só no meio do ano!!!
Processos Seletivos AnuladosA Administração Municipal de Unaí informa que os Editais do Processo Seletivo Simplificado estão sendo enviados ao Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCE-MG) para análise do órgão. |
Outras Informações:: |
Secretaria de Administração semad@prefeituraunai.mg.gov.br (38)3677-9610 Ramal 9058 |
terça-feira, 2 de novembro de 2010
V Rock Festival-Você já me viu morto?
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Greve em Unaí e o Ex Drogado
sábado, 9 de outubro de 2010
Greve em Unaí
Vi me diante de uma inédita cena e aquilo não deixou meu sentimento de indignação inerte, era justamente esse um momento que eu não queria deixar de ver acontecer em Unaí, o instante de revolta dos professores que têm um teto miserável e um piso aos cacos; a revolta dos garis, ou como disseram lá ao microfone: o pessoal da 'barreção'; a insatisfação dos servidores da saúde que não recebem bem, alguns não são estáveis e ainda o estresse de um sistema corroído pela burocracia politiqueira.
Acompanhei o final da manifestação, quando os servidores inquietos aguardavam na prefeitura municipal a descida do prefeito que segundo alguns estaria em seu gabinete. Um dos porta vozes da massa enfurecida (exagerei) bradava ao microfone do carro de som ali estacionado quão massacrada tem sido a lida dos servidores públicos da educação e da saúde e quanto tem sido grande o descaso dos gestores no sentido de melhorar a situação dos mesmos. Reiterou que estavam alí dispostos a discutir os pontos que motivaram a paralisação e que segundo o mesmo se estenderia na forma de greve até que fosse solucionada as pretensões dos servidores. O que se ouvia era um apitaço e gritos de ordem vindo da multidão. Foi solicitado ao microfone que os presentes assinassem uma ata como prova do comparecimento dos mesmos e um documento a mais para mobilizar o prefeito.
Um louco chauvinista puxou o hino nacional que todos cantarolaram, as duas partes inclusive com os erros de sempre. Fruto de uma educação defasada. No entanto senti uma enorme satisfação ao ver cumprir esses ritos de revolta alí na minha frente. Após o hino algum dos servidores, até suado e vermelho de insatisfeito veio ter ao microfone aquelas palavras de clamor popular e o que me chamou a atenção foi o fato de ele ter citado um outro servidor, cujo nome preservo, e dito que o mesmo teria tentado coagí-los a não participar do ato. Um porta voz dos servidores tambem disse que o secretário da educação teria feito o mesmo dizendo aos servidores que seriam cortadas algumas gratificações do seu salário caso comparecessem .Isso é uma vergonha secretário, na sua vida como professor você não aprendeu o sentido da luta contra a opressão dos grandes.
O prefeito não apareceu e o microfone disse que sexta feira haveria nova reunião na praça e que os mesmos deveriam permanecer em suas casas até que houvesse um acordo entre as partes. Ainda observei os comentários dos presentes, cuja insatisfação maior realmente eram os salários baixos.
Observei a fila onde se assinaria a ata e não animei, mas vi alí alguns de meus colegas de serviço de cinco anos atrás. Eu trabalhei no SAAE durante mais de dois anos e desde meu primeiro dia de serviço alí eu percebi que havia uma certa repressão vinda da chefia. Funcionáros que ocupavam cargos efetivos tinham medo de serem mandados embora. Nada era feito em benefício dos funcinários, pelo menos pros mais subordinados, o funcionamento era semelhante à uma empresa privada, onde o emprego escolhe você. Eu não aceitaria tal sistema de forma alguma. Tentei erguer a mão contra a administração, eu e mais alguns colegas da época. Nenhum deles trabalham mais por lá. Tentamos, mas esses medrosos aliados aos acomodados impediam que fosse feito o essencial para uma reforma, o contingente. Éramos poucos e fomos perseguidos e assediados moralmente até o ponto de solicitarmos a exoneração do cargo para a felicidade de todos. Alí naquela fila não havia nenhum chefe de nenhuma seção do SAAE. Claro que não.
A revolução veio. Tarde? Acho que nunca é tarde para tomarmos as melhores providências para a nossa vida e para que a vida dos outros sejam tão melhores quanto a que queremos ter. Pense coletivo.
P.S. Eu não gostei de ter ido à Biblioteca Pública na sexta feira e a mesma encontrar se fechada. É necessário justiça e sensibilidade. Pensar coletivo é praticar solidariedade.
Rock festival, independência aos mortos.
Temos raras oportunidades para podermos acompanhar de perto o desenvolvimento de nossos artistas. Nós tambem temos nossos Restart's e queremos dar a eles a oportunidade de poderem mostrar seus 'trabalhos' e se desenvolverem, e o espaço que eles encontram é naquele palco colocado na praça da prefeitura no dia do aniversário da cidade quando vários gêneros musicais se apresentam e no dia simbólico de 07 de setembro quando ocorreria o Rock Festival. Independência ou Rock lembra?
No ano passado fingimos acreditar que estariam cumprido uma norma federal e que não seria possível a realização do evento aquele ano no dia programado. Beleza, revolta sob controle. Mesmo assim surgiu o "Independência ou Gripe", texto de meu amigo Henrique Rodrigues do Yeahnoroeste repudiando a atitude ou a falta de atitude de certos diante do que acontecia. Por causa de um simples comentário expressando meu apoio ao que continha o texto fui chamado de crápula e sofista, nomes que adotei como aulguns de meus pseudônimos sem rancor a quem os proferiu. A invectiva sobre minha forma de pensar não me deixa tranquilo, porém não me assusta quando advém de um certo grupo de pessoas cujo descompromisso com as causas realmente coletivas já sucumbiram ante a esbravejação individual seja por capital ou por ego excessivo.
Esse ano não poderia ser diferente, depois de várias datas e bandas serem confirmadas ao acaso ainda naufragamos num mar de repostas vagas. A organização, se há uma, não esclarece nada e ainda fica fazendo provocações de bastidores em vez de dar uma solução definitiva ao que ocorre. Quais bandas virão e em que dia acontecerá o Rock festival?
Não queria atacar pessoas, não queria julgar pessoas, não queria ferir pessoas com palavras. Mas não concordo com a forma como são geridos os recursos destinados à cultura nessa cidade. Eu sei que o Fabrício(merlinha) entende pouco ou nada sobre gestão de recursos públicos e que nada tem a ver com o destino dos repasses das verbas dessa secretaria de cultura, ano passado não havia uma. Há sim uma verba que é passada para essas pessoas que estão à frente da organização dos projetos considerados culturais, caso do evento, e existe ainda um montante oriundo dos patrocinadores ou apoiadores culturais, conforme o caso. O patrocínio que se vê nas camisas, cartazes e aquele falatório no microfone de nome de empresas no decorrer do evento é uma forma de divulgação e de fazer a propaganda do nome dos mesmos e eles pagam por isso, pelo menos deveriam pagar. O que não pode é ficar a realização do evento condicionada a esses patrocínios, principalmente na última hora.
Segundo Octávio, músico unaiense, o Fabrício (merlinha) teria falado que no ano passado ocorreu o evento porque o mesmo havia desembolsado dois mil reais em dinheiro. O Fabrício disse que tirou do próprio bolso o dinheiro. Tamanha indignação do líder da Jamming Zone, que no ano passado esteve com a organização, é compartilhada da minha tambem, por que eu tive que ficar ouvindo à todo momento o slogan "Calce Charm, a loja que calça você" naquela caixa de som, além de outros que eu pensava fossem os patrocinadores. Eu pensava que fossem eles que contribuiram com a prefeitura e os organizadores para a realização do evento, não uma pessoa, não aquela pessoa. Interesse coletivo lembram?
Queria dar uma informação concreta, careço de fontes, então na tentativa de mantê-los a par do evento digo o que soube por último por fontes não muito fidedignas. Haverá a apresentação de cinco bandas, sendo duas do DF , além de Verenna, Radiografia tambem tocará e a data do evento será no dia 1° de novembro, véspera do dia dos mortos. Isso é só o que sei infelizmente.
Adiantando insultos esse crápula agradece a todos.
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Vote certo
*O mais honesto ou menos desonesto
*O mais sincero ou menos dissimulado
*O mais solidário ou menos egoísta
*O mais experiente ou menos calouro
*O mais preparado ou menos despreperado
*O mais revolucionário ou menos conservador
.
.
.
Certo amigo é que seja qual for a sua escolha ela interferirá na vida de milhões de pessoas, inclusive a sua. É o futuro de um país que está em jogo, o futuro de um país e suas crianças, jovens, idosos, mulheres e homens brasileiros.
Pense no futuro, vote certo.
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Penso, logo existo
Ou o existir faz pensar
Pense nesse instante
Quem não pensa existe
Ou o quê
Eu com meus neurônios
Construo, destruo
Pensamento, sonhos
Mente inquieta que atribula-me
Todos os segundos me come
Absorve me em sinapses
Catástrofes cerebrais
Penso, existo, resisto
E não descarto mais
A vida em essência
Inconstante de existir
Governa-me ciência
Enquanto puder ser eu ser.
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Os ditadores e as ruas de Unaí
terça-feira, 7 de setembro de 2010
__Cuidado, você não precisa morrer II
Unaí muda
(Luciano Bianciardi)
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
__Cuidado, você não precisa morrer
Aquela quinta feira, digo de quinta para sexta, estava muito silenciosa, pelo menos no caminho que eu escolhi, era a primeira vez que eu resolvia passar por esse lado da cidade subindo a avenida Governador Valadares e 'quebrando' alí próximo ao estádio municipal numa parte sabida por mim erma.
Naquela quinta feira durante o dia o telefone da casa da minha mãe tocou duas vezes, e nas duas eu atendi o aparelho e uma voz grossa rasgada e ameaçadora:
__Cuidado, você não precisa morrer.
Como qualquer um de vocês pensaria, eu tambem pensei que se tratasse de algum trote de algum amigo com o senso de humor sarcástico, banal, ridículo e imaturo. Não dei bola para os telefonemas ficando mais nervoso com a perca de tempo do que preocupado com a ameaça ou aviso ou sei lá o que fora, sei que me esqueci do acontecido durante o dia todo. Tratei de ocupar-me cedo e só desocupei-me durante às nove da noite, hora em que fui até a prefeitura, não o estábulo mas a praça. Fiquei na praça até pouco mais da meia noite resolvendo ir embora por outro caminho. Inconscientemente, acho, me sentia ameaçado com o telefonema, mas não me lembrava ainda do episódio com importância.
Não me lembrei do telefone até chegar a um ponto escuro e silencioso onde nem os playboys iam tirar onda e não se via carro algum na pista, nem música, nem nada, apenas o silêncio sepulcral mesmo. Alí, comecei a sentir aquele famoso frio da mania de perseguição e pensei no telefonema e imediatamente havia criado uma série de eventos que levariam alguém a me ameaçar. Uns eram estapafúrdios e engraçados, outros impossíveis, mas nenhum havia fundamentação suficiente que justificasse algum torpor por parte de minha tranquilidade.
De repente surgiu do meu lado um carro preto, sedan, vidro escuro, maçanetas prateadas, sem som ligado e de onde na janela atrás do motorista saiu para fora apenas a cabeça e as mãos de um homem careca, cabeçudo, rosto marcado, fala mascada exibindo uma pistola 9mm. Sem apontar para mim a arma, ele olhou nos meus olhos e disse:
__Cuidado, você não precisa morrer.
Em um segundo não havia mais vestígios do veículo a não ser o cheiro da borracha queimada que impregnou aquele instante de reflexão e medo que me dominava.
terça-feira, 31 de agosto de 2010
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
FISCALIZAÇÃO CERRADA NO CERRADO


Para tanto preciso de alguns equipamentos em mãos, para registrar tudo, e da ajuda de vocês que devem denunciar qualquer abuso de poder por parte dos entes públicos.
Aguardem e viva a liberdade de inteligência.
Compreendeu, é isso então.
CHACINA CONTRA FISCAIS INPUNIDADE
Apenas acusados intermediários são punidos no Brasil
Matéria publicada pelo Correio Brasiliense em 10/05/2010 às 09:20
A culpa do mordomo sempre foi um final previsível para filmes policialescos de Hollywood, mas, no Brasil, essa máxima chega à Justiça, que tem conseguido punir apenas intermediários de organizações criminosas, a maioria responsável pelo desvio de dinheiro dos cofres públicos. Os exemplos se multiplicam e é possível detectar o tratamento diferenciado em relação aos réus num mesmo processo, como aconteceu com o diretor do cartório da 12ª Vara da Justiça Federal de Minas, Anibal Brasileiro, demitido a bem do serviço público, sob a acusação de participar de um grupo especializado na venda de sentenças, identificado a partir da Operação Pasárgada, em abril de 2008. Funcionário subalterno, Aníbal está na rua. Já o juiz Welinton Militão, um dos cabeças da organização, de acordo com as investigações, trabalha normalmente e sofreu, até agora, apenas um pena de censura, aplicada em novembro passado, pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região.
Não menos preocupante é a situação de Humberto Ribeiro dos Santos, preso sob acusação de envolvimento no assassinato de quatro fiscais do trabalho, em Unaí, no noroeste de Minas, em janeiro de 2004. Humberto, apontado como o homem que apenas tentou destruir uma das provas do crime para beneficiar os pistoleiros ao arrancar a página de registro de hóspede do hotel da cidade, está preso há cinco anos. Enquanto isso: os mandantes, os irmãos Antério e Norberto Mânica, empresários conhecidos como “reis do feijão”, gozam de liberdade com a ajuda de inúmeros recursos impetrados desde a sentença de pronúncia que os mandou a júri popular.
Antério foi ainda mais longe. Mesmo preso à época do crime, se elegeu prefeito e, no ano passado, se reelegeu. Há um ano, o Ministério Público Federal pediu a libertação de Humberto Santos, acusado de favorecimento pessoal e formação de quadrilha, mas até agora a Justiça não decidiu sobre o pedido, perdido na burocracia do Judiciário.
Dois exemplos que se somam a vários outros, como o do megaescândalo do Banestado — remessas ilegais de divisas do sistema financeiro público para o exterior, descoberto na década de 1990 —, no qual foram condenados, até agora, apenas doleiros como Odilon Cândido Bacellar Neto e Altemir Antônio Casteli, detidos em meados de 2003, quando foram presos por fraude com o uso de contas CC-5 mantidas na agência do Banestado de Foz do Iguaçu.
João-de-barro
Do esquema participaram inúmeros servidores e até mesmo parlamentares, denunciados em processo que se arrastam na Justiça brasileira. Além deles, o deputado federal João Magalhães (PMDB-MG) não sofreu qualquer consequência, desde 2006, quando foi acusado de comandar um esquema de venda de emendas parlamentares. Pego na Operação João-de-barro91), Magalhães é alvo de dois inquéritos, mas a denúncia criminal foi apresentada apenas contra prefeitos e servidores federais.
Na esteira da impunidade, outro grande esquema de venda de emenda, o Sanguessugas, ou Máfia das Ambulâncias, descoberto pela PF em 2006, também não foi capaz de punir todos os envolvidos. Dos 33 deputados e ex-deputados indiciados por envolvimento com a máfia das ambulâncias, o ex-deputado federal Cabo Júlio (PMDB-MG), hoje vereador de BH, foi um dos poucos condenados até agora por participação na liberação de emendas para a compra de ambulância. A sentença saiu em agosto do ano passado. Em abril, ele confessou seu envolvimento no esquema por meio do blog que mantém na internet. Apesar disso, brada aos quatro ventos que, de todos os parlamentares envolvidos, apenas ele tem condenação, o que o transformaria em bode expiatório. O ex-deputado alega ser “peixe pequeno” no esquema, por isso teria sido o único punido até agora. Na época das denúncias, também apareceram senadores suspeitos de envolvimento no golpe, mas todos foram absolvidos pelo próprio parlamento.
O advogado Luís Cláudio da Silva Chaves, presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, seção Minas Gerais (OAB-MG), diz que o problema de “dois pesos e duas medidas” é gerado pelo próprio Estado brasileiro, que não aparelha a Justiça devidamente com investimentos significativos num dos pilares do Judiciário: a Defensoria Pública. “Todo cidadão tem direito a defesa de qualidade, mas o que ocorre hoje não é isso”, explica. Para Luís Cláudio, o que ser percebe é que os mandantes têm acesso a advogados altamente qualificados, e o mesmo não ocorre com quadros menos importantes na hierarquia do crime.
1 - Fraudes
A maioria dos prefeitos e ex-prefeitos, empresários e construtoras envolvidas na maior operação já feita pela Polícia Federal, a João-de-barro, a partir de investigações do Ministério Público, já sofreu algum tipo de consequência pelo envolvimento nas fraudes. São réus em processos em tramitação na Justiça Federal, alguns desde 2007, ou foram decretados inelegíveis pelo Tribunal de Contas da União (TCU). No caso das empresas, muitas foram declaradas inidôneas e proibidas de contratar com a administração pública.
Avanços tímidos
O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil-Seção Minas Gerais (OAB-MG), Luís Cláudio Silva Chaves, garante que, apesar da impunidade, o Brasil já avançou na tentativa de por fim às desigualdades, já que magistrados, advogados e celebridades também têm sido presos, fatos inimagináveis há alguns anos. Mas reconhece que a evolução é “tímida”. Ainda no seu discurso de posse, Luís Cláudio afirmou: “No Brasil, pune-se com rigor o ladrão de galinha, já o gatuno de colarinho branco esconde-se atrás do prestígio que conseguiu com o dinheiro arrancado dos cofres públicos. Ele desvia milhões da saúde, da Previdência, das obras públicas, e ampara-se, em regra, na imunidade do cargo que ocupa. Reside, em regra, longe das favelas, em condomínios de luxo, relaciona-se bem, vende prestígio, seduz com poder ou dinheiro”.
O professor Cornelis Van Stralen, da Universidade Federal de Minas Gerais, também faz questão de destacar que o pais avançou na tentativa de reduzir as desigualdades. “Os problemas antes não eram discutidos ou denunciados. Hoje, a sociedade tem reagido a isso e acaba por forçar o fim das diferenças”, afirma. Entretanto, ele confirma a existência de tratamentos diferenciados para iguais: “As elites sempre acreditaram que punições deveriam ser aplicadas aos outros, o que se reflete na atual estrutura judicial”, conclui. (MCP e AM)
sábado, 28 de agosto de 2010
Unai (MG)-VERGONHA NACIONAL !
O texto a seguir contém postagens e comentários de pessoas que refletem a opinião dos mesmos e isentam o Biiicho aqui de qualquer relação com o publicado. Mantivemos os erros gramaticais...
"VERGONHA,UNAÍ,VERGONHA !!!
A cidade do interior mineiro chamada Unaí,elegeu como prefeito um assassino.
Trata-se de Antero Mânica,latifundiário,e principal acusado da morte de quatro trabalhadores do ministério do trabalho,que fiscalizavam em suas terras denúncias de trabalho escravo.
Mais do que acusado,Antero estava preso em BH,e aguarda julgamento,entretanto nossa
"brilhante" legislação eleitoral permitiu ao facínora candidatar-se ao pleito deste ano.
Não só se candidatou como elegeu-se prefeito com mais de 70% dos votos.Um bandido portanto é prefeito de Unaí,cidade que deveria a passar a ser a "capital da vergonha nacional".Uma população conivente com este criminoso,dá amostra de sua ignorância ou medo,talvez porque o canalha deve ter comprado votos,ameaçado moradores,mas nada disso justifica que a grande maioria de um eleitorado o elegesse.
Vergonha,Unaí,VERGONHA !!!"
Por Adéverson Borges 07/10/2004 às 09:55
Biiicho,queria saber como anda sua opinião acerca do fato ocorrido em Unaí naquele trágico 2004, o que você está pensando sobre a reeleição do prefeito latifundiário em 2008 e qual sua relação com o crime, se há, que justificaria tamanha indignação e ATITUDE. Será que nesses seis anos você aprendeu alguma coisa sobre o princípio da não culpabilidade? O que pode até enraivecer e nos descrentar da justiça é a sua lentidão e fragilidade ao capital dos que compram bons advogados.Culpe-o por ser latifundiário, forasteiro, rico, concentrador de riqueza, frio, monocultor, que são os fatos provados e mínimos suficientes para não elegê-lo nada. Não julgue, melhor cobrar da justiça, dos meios de comunicação, dos órgãos ouvidores e informe-se sobre como você pode ajudar na celeridade processual.Aparece por aqui, Adéverson Borges, vamos compartilhar da sua indignação.
Tutorial-fiscalizando deputado
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Processo seletivo da prefeitura municipal de Unaí
Lição de Moral
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Pequena crônica sobre Unaí
Conheça Unaí

